Se não é demagogia...
Portugal desceu três posições no ranking do Forúm Económico Mundial (31ª posição para a 34ª). Sem mais informação adicional, (leia-se o relatório no seu todo s.f.f) ilustres personalidades como Daniel Oliveira ou Helena Garrido logo concluiram que a culpa de tal descida catastrófica residia no sector privado, sobressaindo esta pérola "O défice público, um dos problemas do País que podem ser directamente atribuídos aos governos, está em vias de resolução" que só H. Garrido e a sua visão extremada nos poderiam oferecer.
Vamos lá por partes. Primeiro e acima de tudo, devemos analisar os dados no seu todo (por vezes, o todo é mesmo a soma de todas as partes) e verificar que talvez esta descida esteja relacionada com o facto de Portugal ser dos países com uma legislação laboral absolutamente inflexível (basta ver o afinco com que a extrema-esquerda nacional a defende), um défice orçamental que se mantém em níveis absolutamente asfixiantes, uma função pública que engorda a cada dia que passa ou um ensino (mais uma vez H. Garrido se esquece que o ensino ainda está maioritariamente sobre a tutela do Estado...) que tal como os restantes sectores do Estado, não incentiva qualquer tipo de sistema baseado na meritocracia.
É pura cobardia e escassez de argumentos remeter para o sector privado todos os problemas económicos que o nosso país sofre, através deste tipo de manobras de diversão, qual Houdini capaz de fazer desaparecer um elefante perante uma plateia, enquanto as verdadeiras razões são a todo o custo escamoteadas à base de pretextos proteccionistas.
Por fim e para quem afirma que os empresários portugueses de falta de competitividade, sugiro apenas a leitura da secção: Socialismo em forma legal presente n'A blasfémia e se tal não acontece na grande maioria dos casos devido a um constante intervencionismo estatal, através de subsídios que muitas vezes mais não fazem do que premiar a ineficiência...
Vamos lá por partes. Primeiro e acima de tudo, devemos analisar os dados no seu todo (por vezes, o todo é mesmo a soma de todas as partes) e verificar que talvez esta descida esteja relacionada com o facto de Portugal ser dos países com uma legislação laboral absolutamente inflexível (basta ver o afinco com que a extrema-esquerda nacional a defende), um défice orçamental que se mantém em níveis absolutamente asfixiantes, uma função pública que engorda a cada dia que passa ou um ensino (mais uma vez H. Garrido se esquece que o ensino ainda está maioritariamente sobre a tutela do Estado...) que tal como os restantes sectores do Estado, não incentiva qualquer tipo de sistema baseado na meritocracia.
É pura cobardia e escassez de argumentos remeter para o sector privado todos os problemas económicos que o nosso país sofre, através deste tipo de manobras de diversão, qual Houdini capaz de fazer desaparecer um elefante perante uma plateia, enquanto as verdadeiras razões são a todo o custo escamoteadas à base de pretextos proteccionistas.
Por fim e para quem afirma que os empresários portugueses de falta de competitividade, sugiro apenas a leitura da secção: Socialismo em forma legal presente n'A blasfémia e se tal não acontece na grande maioria dos casos devido a um constante intervencionismo estatal, através de subsídios que muitas vezes mais não fazem do que premiar a ineficiência...
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